quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Alguns comentários sobre a educação

No site do Vereador Donato há várias notícias a respeito do que se tem feito referente à Educação e Transporte no nosso município, São Paulo, e que me interessam particularmente.
Nesta matéria, por exemplo, fala-se sobre o fato de a educação infantil não estar universalizada em nosso município, isto é, não tem vagas para todas as crianças.
Muitas vezes são oferecidas vagas longe das casas das crianças em escolas de Educação Infantil, o que gera a necessidade do Transporte Escolar Gratuito, o TEG. Sou professora e trabalho em uma escola que não atende a comunidade do entorno, cujos alunos dependem do TEG. Como consequência, não há participação das famílias na escola devido a distância. Quando leio que a Prefeitura fará cortes no TEG, particularmente, aprovo esta ideia.
É muito bom ter alunos que estudam no bairro da escola, encontrar pais que foram alunos, construir com as famílias uma identidade escolar. Torço para que os problemas com a falta de vagas sejam resolvidos através da abertura de vagas nas imediações das residências dos alunos e não para que aumente o número de TEGs.
Sobre as escolas construídas para acabar com o turno da fome é importante dizer que está acabando apenas para os alunos. Meu turno como professora é o da fome! Tenho 15 minutos de intervalo que aproveito para almoçar correndo o alimento que levo de casa, pois é proibido aos professores comer a merenda junto com seus alunos (o que seria muito interessante, já que o professor é adulto, modelo para os pequenos).
Para finalizar quero agradecer ao Vereador Donato pelo apoio às  férias coletivas dos professores de Educação Infantil. Eu sei que sempre terei direito às férias, no entanto as férias coletivas dão oportunidade às crianças de ter convívio com seus familiares, construir lembranças, de educação. A educação é dever de todos e deve ocorrer em todos os lugares. Por experiência percebo que quanto menos oportunidade  a criança tem de conviver com sua família mais problemas enfrentam no que se refere à construção de valores.
Por hoje é isto.

domingo, 27 de março de 2011

Entrevista com o vereador Donato: transporte público

Hoje publico a quarta parte da entrevista com o vereador Donato. Trata-se de um assunto muito importante para a nossa cidade e muito discutido ao longo da semana que passou. Muitos cidadãos paulistanos tem ido às ruas protestar pelo alto preço da passagem e das péssimas condições oferecidas aos usuários.


Vale a pena ler mais este trecho da entrevista. Estamos vivendo um momento que se não cobrarmos dos nossos governantes políticas públicas permeadas de ações pontuais não teremos como sair de casa.

É conhecida a luta do senhor com relação aos meios de transporte. Esta semana (já faz tem que fiz a entrevista) ouvi no noticiário que serão implantados corredores de ônibus na região da Berrini. Outras regiões de São Paulo também necessitam com urgência de corredores de ônibus, como a Avenida Interlagos, que liga o extremo sul da capital com o centro da cidade e recebe minahres de ônibus lotados todos os dias. Existe algum projeto para que se faça um corredor de ônibus nessa avenida? Quais são os principais entraves que dificultam a realização de um projeto como este?

A cidade de São Paulo conta com cerca de 110 km de corredores de ônibus. Necessita de mais de 300 km. Infelizmente na atual gestão foi concluído apenas alguns quilômetros do antigo fura-fila, mais nada de investimento em corredores. Em 2007 o Secretário de Transportes anunciou 5 novos corredores. Nenhum saiu do papel. Agora novo anúncio, o corredor Celso Garcia e o Berrini. Suspeito que foram anúncios improvisados no calor da disputa sobre o absurdo aumento da tarifa de ônibus. Até onde estou informado nem os projetos desses corredores foram contratados. De qualquer forma, espero que avancem, mas sem dúvida precisamos de um governo que enfrente a questão do modelo de mobilidade na cidade. Voltado ao transporte individua,l e que não funciona mais nem pra quem tem carro e pra quem anda de ônibus, no governo Marta existiam estudos para o corredor Interlagos/W.Luiz/23 de maio. Acho que é um corredor bastante importante, mas o fundamental é ter uma política agressiva de construção de corredores de ônibus por toda a cidade.

quinta-feira, 3 de março de 2011

O lixo em São Paulo: comentários do vereador Donato

A terceira questão que propus ao vereador Donato tem a ver com o lixo. Aponto algumas causas que eu,como cidadã observo. 
Vamos ler agora o que o vereador Donato pensa a respeito.
3- Infelizmente a cidade de São Paulo sofre muito com o lixo deixado pelos próprios cidadãos nas ruas. Este lixo é um dos grandes responsáveis pelo entupimento do sistema de esgoto e um aliado em alagamentos. Sabe-se que este lixo tem basicamente três origens: esgotos e lixo que são despejados sem tratamento em córregos, sacos de lixo deixados fora de horário nas calçadas e o lixo que é jogado no chão pelos munícipes pelos mais variados motivos. Infelizmente este último fator muitas vezes é provocado pelo comércio irregular. Quais são as ações da prefeitura para inibir o comércio irregular? Existe algum programa da prefeitura sendo feito para profissionalizar os ambulantes e encaminhá-los ao empreendendorismo? O senhor tem algum projeto com relação a isto?


 "A questão do lixo em São Paulo é mais um dos inúmeros desafios de nossa cidade. Infelizmente a atual gestão não tem dado respostas a contento pra essas questões. O contrato de concessão da coleta e destino final do lixo, tem inúmeros instrumentos que se aplicados permitiriam uma cidade muito mais saudável. O contrato previa a criação de mais 17 centrais de triagem de coleta seletiva, chegaríamos a 31, uma por subprefeitura. Além disso, previa a conteinirizacao do lixo domestico. Ou seja ao invés de deixar o saco plástico na calcada, o depositaríamos em um contêiner colocado em cada quarteirão, como as grandes cidades do mundo fazem, evitando que esse lixo seja destruído por animais ou carregado pelas enchentes, causando ainda mais problemas. Esses investiemntos que estão no contrato da concessão e já deveriam estar implantados foram jogados pelo governo Serra na época para 2016. Uma economia financeira e um enorme prejuízo ambiental. Na câmara participei da comissão de estudos do lixo da cidade e mais uma vez tenho a convicção que não se trata de falta de leis e sim de cuprir as existentes. Quanto ao comércio ambulante, recentemente foi aprovado pela Câmara Municipal a operação delegada, que permite à PM atuar na repressão ao comércio irregular. Mas, sem dúvida, não basta reprimir, mas também proporcionar alternativas àqueles que estão nesse comércio. Vou analisar o que já existe e quem sabe tentar apresentar alguma alternativa nessa área." (Vereador Donato)



Na verdade todos nós gostaríamos de entender o que a prefeitura tem feito com relação a este problema tão sério que o lixo e sua destinação em nossa cidade. O vereador aponta algumas alternativas ainda não implementada pela Prefeitura para destinação dos detritos e promete trazer  depois outros esclarecimentos a este respeito.
Eu me sinto muito incomodada, como cidadã, com a quantidade de lixo jogado de qualquer jeito pelas ruas pelas próprias pessoas que vivem na cidade.
 Não basta só pensar não é mesmo? Reduzir, repensar, reutilizar, reciclar e recusar  são alternativas individuais que cada um de nós podemos adotar. Eu tenho tentado e você, o que faz para deixar a cidade mais limpa? 

quarta-feira, 2 de março de 2011

Minha opinião sobre os mananciais

A respeito das questões feitas ao vereador Donato deixo aqui alguns comentários.

De fato, não há mais como retirar as pessoas que moram em região de proteção aos mananciais, visto que já vivem lá há muito mais tempo que a atual lei, mas é urgente pensar na organização desses espaços, na sua recuperação.
Complemento dizendo que é imprescindível investir em educação ambiental nestas áreas para que todos seus moradores saibam-se, sintam-se co-responsáveis pelo ato de preservar o lugar onde vivem, por conseguinte nossa cidade, nosso planeta.
Na minha humilde opinião quem mora em região de manancial não pode deixar de se sentir parte do processo de produção da água de nossa cidade, mais ainda que qualquer outro cidadão, tem que amar o solo que ocupa.
Não quero com isto dizer aqui que quem não mora em região de manancial não tenha que contribuir com todas as forças para o cuidado com o planeta.


O artigo abaixo foi publicado pelo jornal O Estado de São Paulo em 15 de agosto de 2010 e traz uma reflexão interessante sobre tema da recuperação de mananciais.


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A proteção dos mananciais


O prefeito Gilberto Kassab baixou decreto que altera o Plano Diretor e permite a construção de conjuntos populares verticais no entorno das Represas Billings e Guarapiranga. A medida foi tomada para permitir o avanço do Programa Vida Nova-Mananciais, destinado a proteger os recursos hídricos da região metropolitana de São Paulo. Ele prevê a urbanização de 45 favelas, a remoção de quase 4 mil famílias e a realocação de outras 1,3 mil nos próprios núcleos vizinhos das represas - o primeiro passo para resolver o problema da instalação irregular ali de cerca de 2 milhões de pessoas.
Entre as muitas dificuldades que emperram a remoção dessas pessoas para outras regiões estão os seus altos custos e a carência de terrenos à disposição na capital. Além disso, iniciativas que poderiam pelo menos ajudar a amenizar o problema, como a revitalização do centro da cidade e a utilização de imóveis ociosos para uso social por meio do mecanismo do IPTU progressivo, esbarram na falta de empenho das autoridades e em entraves burocráticos.
O Ministério Público Estadual classificou de "desastre administrativo" o instrumento criado para permitir que a CDHU e a Cohab construam prédios populares na área onde, há três anos, está em andamento o projeto de reurbanização dos núcleos de favelas erguidos nas margens das duas represas. O promotor de Meio Ambiente José Eduardo Ismael Lutti considera que a medida revela "a preguiça" da Prefeitura diante da tarefa de buscar alternativas para os milhões de moradores da região e para a proteção dos mananciais. Em 20 anos, a Represa Billings, responsável pelo abastecimento de 1,2 milhão de habitantes, perdeu 12 quilômetros quadrados de seu espelho d"água por causa do desmatamento provocado pela construção de milhares de moradias irregulares e pelo resultante despejo diário de 400 toneladas de lixo no reservatório. A Guarapiranga, que abastece 3,8 milhões de pessoas, sofre do mesmo mal. No seu entorno, 1,3 milhão de moradores destruíram áreas de preservação e construíram irregularmente.
Tendo em vista que a ocupação de grande parte das áreas próximas das represas, consideradas Zonas de Preservação Permanente (Zepam), já é um fato consumado, assim como o enraizamento ali dos invasores, mesmo urbanistas tradicionalmente contrários às iniciativas do governo Gilberto Kassab reconhecem ser irrealista qualquer tentativa de removê-los. A saída é apressar a instalação de infraestrutura e a regularização da posse dos imóveis aos moradores.
O ex-secretário municipal de Planejamento no governo de Marta Suplicy Jorge Wilheim entende que a verticalização se justifica porque a ocupação horizontal de milhares de barracos acaba sendo mais danosa do que núcleos de prédios que, num espaço menor de terreno, abrigarão número bem maior de moradores.
Uma possível redução da taxa de ocupação do solo em áreas de mananciais precisará ser acompanhada da recuperação da parcela de áreas devastadas e da proteção das parcelas ainda intocadas no entorno dos mananciais. Toda medida que "perdoa" quem um dia infringiu as regras pode estimular o desrespeito às leis de ordenamento urbano. Por isso, é preciso tomar todos os cuidados para que as "justificativas sociais", necessárias para a aprovação da construção dos prédios populares, de acordo com as medidas adotadas pelo prefeito, sejam bem analisadas e jamais banalizadas.
Tão importante quanto o controle dos projetos é a vigilância para que não ocorram novas agressões ao meio ambiente na região. Nos últimos três anos, a Guarda Ambiental, em conjunto com agentes da Secretaria do Verde e Meio Ambiente e das subprefeituras, obrigou a demolição de quase 5 mil moradias irregulares, além de lojas, depósitos clandestinos de lixo e sucata. As multas ultrapassaram os R$ 11,6 milhões.
Medidas como essas, no quadro de uma ação conjunta da Prefeitura e do Estado, são essenciais para preservar o que restou das áreas de proteção daqueles mananciais.


Site a repeito da lei de proteção aos mananciais.
De olho nos mananciais

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Entrevista com o vereador Donato


Há alguns dias preparei uma entrevista com o vereador Donato. Ele foi muito solícito em respondê-las, afinal disponibilizou um pouco do seu tempo para dar-se a conhecer. 
Vou publicar a entrevista aos poucos, para ficar mais leve de ler. Colei o texto produzido pelo vereador exatamente como enviou.
Quando eu terminar de publicar colocarei também minha opinião a respeito. Boa leitura e qualquer pergunta a mais ao vereador é só me falar.

1- A preocupação e o debate no que se refere ao meio ambiente, devido sua inquestionável importância, está muito presente no nosso dia a dia. Nos últimos 60 anos vimos a cidade de São Paulo crescer o que propiciou uma série de benefícios para São Paulo, mas junto trouxe também os loteamentos irregulares tanto em áreas de risco como de proteção aos mananciais. O que o  o que o senhor pensa a este respeito? O senhor tem um projeto relacionado ao meio ambiente?

2- Ainda relacionado ao meio ambiente, o que a prefeitura de São Paulo tem feito para conter os loteamentos irregulares, em especial nas regiões de mananciais? É feito algum trabalho com as populações que já vivem à beira das represas? Essas famílias são conscientizadas da importância de conservar o meio ambiente e cuidar das águas? Qual encaminhamento é feito com as famílias que hoje ocupam regiões de mananciais? 

1/2) Você contextualiza bem a questão. A cidade de São Paulo, tinha 2 milhões de habitantes em 1950, hoje tem mais de 11 milhões. Nenhuma grande cidade do mundo teve essa explosão em período tão curto de tempo (talvez as cidades chinesas agora). Isso gerou uma ocupação urbana desordenada, sem planejamento , ao sabor do mercado imobiliário e da necessidade premente das pessoas. A nossa zona sul constituiu-se a partir da década de 50 no grande pólo industrial da cidade, conseqüentemente, gerando empregos e atraindo a população para essa região, que tem características geográficas muito particulares. As duas represas de um lado e uma topografia acidentada de outro, o chamado mar de morros. No inico da década de 50, inúmeros loteamentos populares, mas regulares, se implantaram, gerando as vilas e bairros mais antigos da nossa periferia. No final da década de 60 inicia-se um processo de pressão para ocupação da região dos mananciais, já que as outras áreas já estavam loteadas. O poder publico responde aprovando na Assembléia Legislativa uma lei muito dura, em 1972, impedindo a ocupação da região de mananciais por lotes populares. O efeito da lei foi justamente o contrario. As grandes glebas ficaram imediatamente desvalorizadas, empurrando seus proprietários para na maioria das vezes eles próprios criarem loteamentos clandestinos irregulares. O ultimo grande movimento foi a partir de finais da década de 70, a na ausência de novas áreas, mesmo que irregulares e com a estagnação econômica que durou mais de 25 anos, a cidade não gerou os empregos necessários, viveu uma desindustrialização, que gerou uma enorme massa de moradores de baixa renda que alimentaram o processo de favelizacao, com a ocupação de áreas de várzea e encostas, gerando essa situação que temos hoje. Por outro lado a estrutura administrativa e fiscalizatoria da prefeitura não acompanhou a explosão populacional e territorial da cidade. O fato é que hoje, centenas de milhares de pessoas vivem na região dos mananciais e não se tem como retirá-las de lá. O importante é o investimento em urbanização de favelas, e a regularização de loteamentos clandestinos. Existem hoje dezenas de áreas sendo atendidas pelo programa mananciais com investimentos da prefeitura e do governo federal através do PAC. Me parece que esse é o caminho, associado a uma fiscalização eficiente para que as poucas áreas preservadas não sejam ocupadas. Portanto, não acredito que o problema dos mananciais seja de novas leis, mas sim de investimento e fiscalização do poder publico.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Entrevista com o vereador Donato

Tenho uma novidade. Há alguns dias entrei em contato com o vereador Donato por email. Ao final da conversa ele mostrou-se disponível a fazer um entrevista por escrito. Enviei-lhe algumas perguntas e agora estou aguardando suas respostas.
Não é fácil ter tempo para responder  perguntas de uma munícipe, mas tenho certeza de que o vereador não vai me deixar sem a resposta.
Vamos ficar todos aguardando.
Assim que ele me responder vou deixar a entrevista disponível aqui no blog.
E você, também está ansioso pela entrevista? Eu estou ;) Até mais!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Por que adotei o vereador Donato?

Moro em um condomínio na Avenida Interlagos. Aqui, bem na frente, entre as vagas para visitantes, temos um ponto de ônibus que recebe diariamente milhares (não estou exagerando) de usuários.
Sim, é verdade que o ponto de ônibus já estava aqui antes do condomínio chegar, mas a cidade muda, não é mesmo?
O fato é que este ponto de ônibus, que recebe tantos e tantos cidadãos esperando ônibus sentido extremo sul de São Paulo, antende principalmente  consumidores do Shopping Interlagos (que fica a 500 metros do ponto) todos os dias. A situação é difícil porque os motoristas param o ônibus fechando nosso portão o tempo todo. Além disso, onde tem milhares de pessoas tem camelô.
Por falar em camelô este ponto de ônibus está atraindo tantos camelôs que aqui está se formando um camelódromo. Quando eu digo que ocupam a calçada, ocupam mesmo! Apropriaram-se destinado aos pedestres,  abrigo do ponto de ônibus, as vagas dos visitantes do condomínio e até o jardim que temos aqui na frente. Falta espaço para o pedestre, pedestre com carrinho de bebê ou de feira é melhor procurar outro caminho. E quanto aos cadeirantes? Não tem lugar para eles no ponto de ônibus, ficam no cantinho do portão do prédio, por onde entram e saem carros o tempo todo e torcem para serem vistos e respeitados.
E o lixo gerado? Nem vou comentar neste post.
O fato é que muito chateada com toda esta situação, aqui na porta de casa saí em busca de um vereador que pudesse me ajudar a descobrir que caminhos tomar junto à prefeitura para reivindicar melhorias. O vereador Donato tem um história com o bilhete único, com o transporte coletivo, achei que entenderia da causa e poderia ajudar.
De fato ele ajudou. Enviou-me cópias de toda a documentação que a SPtrans organizara a respeito do assunto. Soube, dessa forma, que a prefeitura não tem a menor intenção de retirar o ponto de onde ele está (longe demasiado para quem quer ir ao shopping perto demais do nosso portão).
Prestar esclarecimento ao um cidadão é fantástico. Saber que a SPtrans tem recusado a mudança deste ponto é importante para que saibamos que precisamos continuar empenhados nesta causa.
Ponto positivo ao vereador que soube fornecer uma informação à uma cidadã. Por isto adotei o vereador Donato.

O convite do jornalista Milton Jung

Aderindo à campanha "Adote um vereador" criada pelo jornalista Milton Jung, da rádio CBN, adotei um. É o vereador Donato.
Escolhi-o, porque de uma lista de vereadores com os quais tentei entrar em contato por email este foi o único que me respondeu, que me deu atenção e senti que ele merecia ser adotado por mim. Digo merecer, pois manter um blog não é nada fácil.
Já descobri algumas coisas a respeito deste ilustre funcionário do município de São Paulo, eleito pelo povo (não por mim, pois eu nem o conhecia antes). Sobre isto vou falar nos próximos posts. Até lá!